Dirigentes do Sinergia CUT e representantes do Sindinstalação SP participaram da segunda reunião para a retomada de uma Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), na tarde de terça-feira (8), em São Paulo.

Representando os sete sindicatos do projeto cutista, a bancada do Sinergia CUT reforçou que juntos representam 509 municípios paulistas em cerca de 80% da base territorial estadual.  Relembrou também que o Sinergia Campinas assinou a CCT até 2006 e que, depois disso, a negociação não teve continuidade.

Proposta patronal

A proposta do Sindinstalação, sindicato patronal que representa empresas do setor de instalações no estado de São Paulo, é de uma CCT que muda a data base da categoria para janeiro, tem validade de dois anos, com piso salarial de R$ 1.600, garantindo novos reajustes em junho de 2025 e janeiro de 2026.

A justificativa para a mudança da data base seria para coincidir com o vencimento e ou renovação dos contratos de concessão das empresas terceiras das concessionárias de energia. Essas terceiras são responsáveis principalmente por quatro atividades: corte/religa, linha morta, linha viva poda e linha viva de construção/manutenção.  

Sinergia CUT vai deliberar

A bancada do Sinergia CUT ressaltou que “os sindicatos estão sendo procurados por diversas pequenas empresas de instalação e manutenção elétrica, inclusive as que têm outras atividades além das mencionadas e por isso melhor seria ter uma CCT que garantisse direitos para a categoria”.

Depois de muita troca de informações, o sindicato patronal ficou de encaminhar uma proposta de CCT para o Sinergia CUT analisar e encaminhar para deliberação da direção. Continue ligado!

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